Ah quem dera ser original ao falar de amor,

falar de pétalas de luzes que multiplicam a cor

de seus inumanos corações,

desenhar no dorso do vento a tatuagem invisível,

escrever a poesia que, por parecer completa,

vive a viver de revisões...

 

Que aprendesse meu coração

a murmurar uma só palavra

indelével, que nunca some,

que fosse ela a cura da solidão,

doce, perpétua, eterna, 

teu nome...

 

 

Prieto Moreno
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