Em que peso minha soberana Pátria?
Vivida em errantes fases doentias
Onde em cada sutil beleza atrevida
Mostra diante de puras verdades
Almas esquecidas e sombrias...
Que na mesmice e contínua fase
Cresce em seus ensinamentos
Soberbos e interesseiros oasis
Misturando a quem se acham os tais
E governando, fazem suas leis.mortais!
E assim diante desse contexto ministerial
Me vejo nas propostas atrevidas e frias
Buscando em meu patamar de criações vazias
Um determinado alvo para minhas lutas do dia!
E por ordem em meus pensamentos loucos...
E assim buscando criaturas valentes em ações
Limitadas pela grande opressão de ambições
Tomo meu caminho furtivo mas nunca apelativo
E faço meus ensimamentos serem explicaticos
Diante do meu soberto ato de contadições vadios....
E agora navego nos meus sonhos
De ter um alvo marcante e belo
Onde nada se perde nem se nega
Apenas se tem sede de buscar
Na mente de cada ser digno
A verdadeira vitória dos justos!
M arcada com a sua bravura
A inda tem na sua verdade
R umos que são infindáveis
I luminados pela sua lealdade
N aturalmente uma mudança.
A té sentirmos que outra virá!
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