Era um jovem
 atleta, que
Desfilava pelas praças esportivas,
Vivendo e dando alegrias aos torcedores,
Que encantavam com a arte e a magia,
Da bola nos pés nas mãos,
Nas belas pontes que fazia.
 
 
 Por não compreender, não entender o que em sua vida acontecia
Fez o que não podia. Cometeu um sete um, com varias companhias.
 
 
Ah! Que agonia, hoje em uma cela fria,
Longe das algias, com fortes recordações que te mata todos os dias,
O seu único amigo que restou, está-nos livro
s que leem todos os dias,
É Jesus com seu amor, te da condição de suportar tanta dor.·. 

João Marques JM
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