Envolto aos canais encontram-se as pálpebras
Do solitário conforto de uma alegria já um tanto esperada
Calmaria nas quimeras esquecidas
Da fumaça... Os ruídos relutantes ensoberbecidos...
Na grama molhada o espelho que retrata
À memória descarta soluvéis ventos espalham
As notas que restaram do passado descartado
Semblante desfigurado num rosto perfeito e cheio de traços
Os braços amordaçados no entanto um amor ressalto:
Diga-me onde estou,se deste mundo não trato!
Histórias... Estórias...
Nem contos nem fadas...
Um universo repleto de enfartos
Com um miocárdio tocando harpa!
Olá pessoal...
Não entendi nada que escrevi... rssssssssss
Fui só digitando e digitando... Até resultar nisto..
Leia e comentem preciso entender o que eu mesma escrevi. rss
B-jos a todos...
Lehena - TeresinaNa OI
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença