Chuva fina a bater na vidraça
Misturadas às gotas de meu olhar
Esta dor que insiste e não passa
Insistindo sempre em te procurar
Meu corpo deseja o afago teu
Minhas mãos a buscar teu calor
Em teus braços sentir que sou eu
em teu beijo saciar meu clamor
Entrego-me ao silêncio, de seus passos
Na busca de encontrar seus abraços
E ao som de meu triste lamento
Mas só sinto no frio meu fracasso
E sua ausência expulsar deste espaço
No sonoro choro do vento
Soneto feito de forma especial.
Meu primeiro, com a ajuda de alguém que gosto muito.
Dedico a um amigo, muito mais que especial.
Meu amigo querido , obrigada viu !Aqui, chuva fina...............27/08/2006
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença