Não me vejo uma faladeira
Nem nunca subi ladeiras
Mas faço do meu linguajar
Uma permissão singular
Sei que ninguém tem seus limites
Somos os próprios fazedores de seu chão
Descrevo cada ação em meus pensamentos
Como um borrão de aprofundamentos mil!
Diante dos avessos hoje quero distância
Lapidar meus acumulados desejos e sem ansias
Faço sem redimias meus ensinamentos
E ponho nos meus salutares encantos
A lapidação de meus conhecimentos
Hoje sou pequena pra você
Mas entusiasmada de tanto prazer
E diante do Sol a brilhar a todo ser
Serei eu misturando com sabedoria
Minhas mágoa numa perfeita sintonia
Externando com sabedoria meus sonhos
E alimentando meus ideais desafiadores.......
Rebocando na sabedoria de construção rimática
A verdadeira invasão dos anos em pleno vigos!
E repasginando com habilidade meus sonhos
Encaro minha solidão sem desmerecer meus desencantos
E em cada recomeço busco em meu ego insensato
Uma felicidade de poder carregar com entusiasmo
Minhas poucas lembrnças que me afogam diante de ti!!!!!!
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