E POR FALAR EM SAUDADE ONDE ANDA VOCÊS?

 
Recordo-me como ontem com as minhas poesias de ontem ontem...
Madalena quase não a vejo sinto saudade como um barco
Que se foi muito longe para o Alasca no meio dos Delfin
Ai Madalena o que será de mim?
 
Cris que saudade de você é como o vento que só trás
A poeira aos meus olhos estou sega a tua procurar
Correndo atrás do vento sinto amargura
 
Botacini me deixou nem ao menos se incomodou
As poesias que eu lia me trazia alegria
Nos seus textos tão românticos
Deixava-me apaixonada
Era um vicio a fantasia
Misturado alegria
 
Bruno já faz tempo que ao mundo perguntei
Será que volta outra vez?
Trás poeta tua poesia outra vez
 
Nair conta doçura nos seus versos tão sofridos
No sorriso tão amigo
Esquecia-me do perigo
Nos seus versos caramelizados
Esquecia-me do passado
E vivia minha vida
Sem adeus sem despedida
 
João Marques
Um piloto de avião seu aeroporto
Sentia-me lá nas naves
Bem no alto das montanhas
Só nas nuvens alvejantes
Sentia-me uma viajante
 
A poesia não parou
Os poetas não voltaram
Mas ainda me restou
 
Os antigos daquela festa
Dos banquetes e poesias
Dos meus sonhos com fantasias
 
Ronaldo esta aqui
Olhando para mim
Papa jaca já me viu
A poesia recitou
E estamos caminhando
 
Novos amigos eu conquistei
Mariana paraense
Uma poetisa bem contente
 
Valdir A Silva
O poeta da sua reflexão
Isso é a realidade de um cidadão
Vinícius Garcia
Um rosto de menino
É uma gracinha
Givanildo Lula Barbosa
Um jovem poeta paraense
Começando com sua poesia
Trazendo também alegria
 
E assim a poetisa vai fazendo amigos
Todos os dias
Mas ainda sinto agonia
Quero meus velhos amigos
Todos os dias
Sou dependente de vocês criaturas rsrs
Sem vocês não tem ternura
Isso é só frescura
Em fim por anda vocês?
Vão voltar outra vez?
Ou eu vou-te que pedi para o papa jaca
Mandar um telex? Rsrsrs
 
Escrita no momento de saudade
21 De Abril 2013
23hr31
Poetisa
Desconhecida