O futuro que repete o passado

O futuro que repete o passado


Estou deprimido. 
Como disse Cazuza: Eu vejo o futuro repetir o passado e vejo um museu de grandes novidades.
 O tempo não para.
Eventualmente, entre os povos, erguem-se grandes tiranos que com a sua fome atroz de poder, destroem nações e escravizam populações inteiras, causando a morte de milhões. Invariavelmente, esses tiranos são cheios de carisma.  Eles seduzem milhões de seguidores, mas ao final, sempre sucumbem diante de homens justos que se dispõem a sacrificar a própria vida na defesa pela liberdade. E aqueles que se deixaram levar pelas promessas de grandeza e se empenharam cegamente na causa vergonhosa desses criminosos, acabam submetidos ao opróbrio e ao escárnio.  
Tem sido assim ao longo da história.  O demônio chamado Adolf Hitler, que pretendia criar um Heich alemão que duraria mil anos,  sucumbiu após cinco anos de uma guerra vergonhosa que matou cinqüenta e cinco milhões de pessoas, cometeu inúmeros crimes de guerra e colocou a Alemanha de joelhos manchando para sempre a honra do povo alemão.
Os japoneses também pagaram um alto preço pela sua ganância (Hiroshima e Nagazaki).
Napoleão, Alexandre, Dario e Xerxes, e o próprio império romano, sucumbiram ao peso da sua cobiça.  
Mais recentemente, Saddan Husein, Islobodan Milosevich e  Bin Laden, tiveram o castigo merecido pela pretensão arrogante de ameaçar a paz e a liberdade.
Agora vemos Ahmadinejad  ameaçando riscar Israel do mapa.  Ele não vai conseguir fazer isso.  Assim como Vladimir Putin não vai conseguir intimidar a Europa e Kin Jong-Um não vai ameaçar o ocidente com suas ogivas nucleares.
Não se enganem, estamos às portas de um conflito de proporções mundiais que vai ceifar milhares, talvez milhões de vidas e que ao final, não passará de mais um capítulo vergonhoso e uma mancha ensangüentada nas páginas dos livros de história.  
Assim como sempre foi, novamente será.
E o ser humano nunca aprende.

Imagens de vitimas do holocausto praticado pelo regime nazi-facista alemão contra vítimas inocentes durante a segunda gerra. Seis milhões de judeus e um milhão e meio de ciganos e deficientes físicos e mentais foram executados em fornos crematórios, como parte da campanha denominada "solução final" levada a cabo pela SS de Hitler em campos de concentração na Polônia e Alemanha, para onde eram mandados os judeus da Europa Invadida.
BRUNO
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