Na verdade querido amigo, não existem justificativas para o conflito armado. Nenhuma guerra nunca foi justa. Apenas o que acontece é que as vezes uma nação tem o direito de se defender. Os territórios anexados por Israel, por exemplo, foram em virtude de agressões sofridas pelas nações circundantes que nunca aceitaram, como não aceitam até hoje, a resolução da ONU que criou o Estado de Israel. Ao meu ver, uma medida justa, uma vez que a presença dos judeus em Israel, está documentada pela arqueologia e pela história, desde 1004 A.C, quando Davi conquistou a cidade dos Jebuseus (realmente Josué dizimou populações inteiras, mulheres e crianças, ao consolidar o Estado Judeu, ficando a moralidade desse ato, sujeita à condição de se acreditar ou não se esse foi um comandamento divino). Israel foi expulso de sua terra pelos babilônios, pelos Medo-Persas e pelos Romanos, apesar disso, os habitantes de Israel sempre foram, em sua maioria judeus. Ao contrário, uma nação ou povo palestino nunca existiu. Eles foram assim denominados pelos romanos, mas eram, na sua maioria judeus. Stalin, tampouco foi um herói. Ele foi mais um fantoche manipulado por Hitler, com o qual colaborou durante a maior parte da segunda guerra. Na véspera mesmo da invasão da Rússia, enquanto as primeiras divisões blindadas da “Blitzkrieg” rastejavam território russo a dentro, um último trem de carga partiu em direção a Berlim, levando uma carga de minério para fabricação de armas e equipamentos pela “Wehrmacht”, o que ele fez durante toda a guerra, baseado nos seus tratados de não agressão assinados com Hitler. Houveram ainda outros insuspeitos, como por exemplo Henry Ford, fabricante de carros americano, que colaborou e financiou os ideais anti sionistas de Hitler.
Os verdadeiros heróis não existem. Todo ato de violência é hediondo, embora, algumas vezes, seja a única Alternativa.
Hyroshima e Nagasaki foram um crime, mas foi o Japão que atacou primeiro os EUA. Ainda assim, o Japão só se rendeu, após os aliados garantirem que o imperador do Japão não perderia o seu status. Caso contrários, os aliados poderiam continuar lançando bombas nucleares e dizimando a população que o império japonês não estava nem ai. Na batalha de Okinawa, por exemplo, o governo incentivou a população civil a cometer suicídio para não capitularem aos americanos. Os civis eram seviciados pelo exercito japonês. Assim como os guerrilheiros do Hamas atiram mísseis em direção a população civil de Israel e depois se escondem nas áreas residenciais da faixa de gaza, para que Israel, ao revidar os ataques, atinja a população árabe civil e provoque a opinião pública internacional.
Na Bósnia, na Sérvia e na Croácia, foi necessária a intervenção internacional para que o governo parasse de dizimar a população.
Em alguns casos, como por exemplo no Iraque, no Afeganistão e na maioria dos países de governo islâmico, é preferível deixar a população à própria sorte, sofrendo os abusos dos radicais religiosos, sejam druzos, xiitas ou sunitas, pois essa é a escolha deles e eles tem o direito de viver e de morrer segundo as suas crenças.
Ou seja, é tudo uma lama só.
Cara! Eu também sou apaixonado por história e agora que eu sei que você também gosta, nunca mais vou te dar sossego!
Grande abraço meu amigo querido.
Força Sempre!