A doce balada de Ariel e Helena

Recordarei-te em versos de poesia a cada gota de orvalho que cai ao chão com o nascer do dia;
Buscarei por ti nas incontáveis estrelas do infinito firmamento;
Estarás a esperar por mim no branco véu da lua;
E do amor intrínseco que carrego por ti;
Cantarei a mais bela e doce canção jamais concebida em palavras que o mundo um dia ouvirá;
Até o extinguir do último esplendoroso raio de sol a luzir no céu sem fim;
E quando tudo estiver concebido;
Permanecerei no completo silêncio do manto negro da noite;
Que envolve tudo em derredor de um céu banhado por estrelas que nunca se cansam de fulgurar;
Junto aos preciosos portões do tempo aonde tudo tem seu início e fim;
Por onde as horas escoam para jamais voltar;
Deixando-me sempre a sonhar com pássaros que voam ao longe por praias de areias claras;
Refletindo o sorriso de um anjo que me faz ir de encontro a minha tão desejada paz e felicidade.

 

Ben Elliot
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