Quem me dera, meu Deus ai quem me dera
Neste dia de júbilo ilimitado
Estar nos braços desse ser amado,
Como no tempo em que pequeno eu era.
Hoje sinto o peito de amores cheio,
Por esta Santa que já sofreu tanto,
Que ao dar à luz a cada filho, um pranto
De alegria brotava de seu seio.
Eu, em pequeno sei que fui "traquino",
Perdoa-me mãe, eu era pequenino
E não sabia o quanto lhe amava.
Hoje, porém, o que eu mais desejo
É encher-lhe as faces com milhões de beijos,
Por cada vez que eu lhe magoava.
(Sonêto em homenagem à minha Mãe Maria do Carmo Medeiros)
Se o passado voltasse, eu gostaria / De viver tudo isso novament
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