Vivi, o vento se dá por vencido, e recolhe suas asas, a calma manhã com seus olhos azuis respira aliviada.
Assim suas flores ficarão mais algumas horas fora do esconderijo, terá abrigo da boca do vento
que sopra suas rosas, e perfumam seus pequenos pés, de criança, que brinca com as asas das borboletas brancas.
flutuam pelo ar e prende no tempo seu sorriso.
Em sua inocência, talvéz em seus sonhos, corra livre em montanhas azuis de cristal
Que pena que tudo é sonho! montanhas azuis, suas vestes de seda e sisal, seus pequenos pés descalços,
correm aqui no meu quintal.
Esta poesia dedico a minha netinha, que me enche de ternura, ao ve-la brincando no meu quintal.
Cristiane Coradi.
Eu escrevi esta poesia, como a vejo em minha imaginação, ver essa criatura livre e feliz
me enche de amor.
cris coradi
© Todos os direitos reservados
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