Um povo sem instinto de liberdade , quando solto, acorrenta-se até em sonhos. A imbecilidade humana precede o genio. O limite de conhecimento é o útero do medo. Paulinho de Olí. A religião é um cárcere onde o homem se vê encurralado por um deus criado pelo homem para escraviza-lo. Apontam seus atitudes a serem tomadas, e de acordo com o padrão de conduta , condena o homem ou ao ceu ou ao inferno; tudo engendrado pelo homem, inclusive o pecado, o mais cruel modelo de comportamento; onde o homem escravo do medo da condenação, se submete até mesmo a se privar de seus desejos . A liberdade sempre foi uma bandeira proibida e ao mesmo tempo demagógica; por está a frente de propaganda das religiões. Essa mania de exploraçao da fé, desde que o homem descobriu o medo. Não me sinto livre sabendo que minha indignaçao por toda essa brutalidade , está cada dia mais gritante, ea as pessoas cada dia mais ignorantes. O marxismo traiu Marx, assim como o cristianismo traiu Cristo. Nenhuma forma de ismo leva á liberdade, toda alienação é uma prisão. Pra ser livre é preciso quebrar as correntes do medo de sí próprio; desafiar-se. Povo marcado , povo feliz, que frase mais real e fiel a descrição do povo brasileiro, iludido com pouca coisa , alem de tudo superficial. Aconselho aos intelectuais de carteirinha, esses que se tornam dogmáticos, com conhecimento e consciência padronizada, achando-se sábios, que leiam livros sem a pressa de entendê-los de forma catedrática , mas com a liberdade de tambem refutá-los. Salve patativa do Assaré, mestre para doutores da Sorbone e universidades serviçais de sistemas arcaicos. Patativa ultrapassou os mestres das academias . Patativa voou com suas asas, não com as asas de uma pedagogia seviçal do poder.

Pensamentos decorrentes de uma noite de observação dos seres humanos.

Sao Paulo, observando o rebanho adentrar a catedral da s

Poesias de um proletário poeta
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