Paradígmas terrestres
Passamos boa parte da nossa vida nos preocupando com o mundo a nossa volta e , nos esquecendo de lidar com a nossa própria vida, com nosso “eu” interior.
Vivemos em um mundo aonde nos deparamos com constantes interrogações e dúvidas de como devemos lidar com o nosso dia a dia de lutas e trabalhos na constante roda da sobrevivência humana.
O que poucos sabem e ao mesmo tempo muitos esquecem é de que precisamos estar em uma mudança interior constante, devemos nos relacionar com o nosso ego para assim nos relacionar melor com o mundo exterior.
Nossas magoas, nossas felicidades, nossas tristezas, nossos ressentimentos e todos os nossos sentimentos devem antes de tudo entrar em conflito com a nossa razão; para que a razão e a emoção possam caminhar juntas em direção do mesmo sentido: a felicidade dos seres que vivem em comunhão conosco; não sendo nós mesmos tão egoístas à ponto de apenas pensar em nossa únca e restrita felicidade mas, do encontro da felicidade de todos que nos querem bem.
Sendo assim, a afirmação concreta dos fatos é de que somente no momento em que nós primeiramente nos enterdermos e nos conhecermos é que poderemos alcançar a felicidade e, de todos aqueles que nos fazem bem.
Pois a palavra de ordem é a felicidade no amor incondicional.
by: Felipe Augusto Pinheiro
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