Um questionamento ainda profano que infelizmente passeia nos corredores das policias, o não reconhecimento da filosofia como arma peculiar nos desfecho das missões do dia á dia. O homem em sua minoria sempre acondicionou uma ideologia contundente e inadequada na sua formação , mais que tivera raízes desde dos primórdios, contudo, a relação homem e filosofia sempre fez presente , embora não trabalhada , isto porque, o homem primitivo já manifestava seu impulso educacional para poder satisfazer a realidade, que no entanto, este casamento entre o ser e a sabedoria é tão necessária , o quanto relação homem e mulher, essa realidade sempre irá existir e funcionará como estimulante vivencial. A filosofia se procriou na relação entre o ser, como se fosse uma germinação em estado puerperal. Ao decorrer das gerações os reflexos da filosofia vem desafiando a grande maioria dos seres humanos, o pior que ainda não se seu conta com a certeza do bem prazer , que o desuso, o homem se torna absoleto , até com o próprio universo, ficando até mesmo opaco no processo da vida .
A filosofia é a base da sustenção, é a carruagem da transparência das respostas , em fim, é na filosofia que se adere o gosto pela vida . Onde se formata ideais construtivas, portanto , em qualquer ambiente , interno ou mesmo externo o asseio da linguagem, e primordial, como também na sua formatação e sempre fora indispensável , principalmente em atividades que há uma relação direta ou indireta com o público . A verdade é que quando o ser se emerge diante de um posicionamento natural , as virtudes se prolongam, passar a ser administrada pela força interior, esquecendo da real sutileza que o forma os princípios da sabedoria como sendo uma arte milenar que o homem molda a alegoria com a vida, descobrindo em proporção a dinâmica do seu uso , facultando o adi agnóstico da visão da situação, se formos trabalhar com esta questão filosofia e policia, existe um lacuna muito enorme a ser debatido , pois a policia é uma das bases da filosofia, aprimore , em todo planejamento, existe afiguras co-irmãs, como por exemplo a eficiência , e a eficácia , portanto, em atividade de policia , ao direcionar a condição estratégica de relacionamento , existe á base da filosofia, figurando , como se fosse um bastão de sustentação do sistema, que seria um todo no conteúdo. O que se ver hoje na atualidade das corporações, são diagnóstico voltada apenas para operações , o que vem dificultando o homem a manusear a arma da sabedoria, moldando um comportamento, como se fosse roubo, com isso deleta a capacidade de raciocinar sem saber discernir um determinada situação , porém fica aleatória a capacidade relevante de pensar dificultando a linha de raciocino lógico e com isso se perdem nos labirintos do campo da filosofia. Na verdade, o homem policial é uma leitura viva em suas missões, embora não consegue ver o brilho da arte que rodeia o psicológico do ego.
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