Em face de tantas considerações que são transmitidas pelos meios de comunicação cotidianamente, percebe-se que os homens, neste século XXI, estão com suas preocupações voltadas para o grave problema da poluição do meio ambiente.
Todas as nações do mundo devem participar deste movimento de conscientização ecológica e percebe-se que não há mais tempo a perder. Somente com equilíbrio ecológico é que garantiremos vida à espécie humana no futuro.
Em solidariedade a esta campanha é que foi escrita a canção "Dano Ambiental" que é uma suscinta mensagem de alerta a fim de colaborar para impedir a ameaça do suicídio coletivo da humanidade, em razão do desmatamento das florestas, destruição da camada de ozônio, destruição dos rios, das praias etc.
Mesmo que possa parecer pequena essa contribuição, ao se tornar coletiva poderá ter um peso considerável nos cursos dos eventos ambientais.
Dano ambiental (*)
Estão machucando nossos corações,
O céu armado é cinzento,
O chão pisado é poeirento!
Que lamento!
São feitas as imposições
Pelo homem veemente,
Na sociedade intransigente.
Cuidado, gente!
Natureza poluída,
Natureza devastada,
Humanidade assolada,
É nosso mundo que se vai,
Revoluções industriais!
É nosso mundo que se vai,
Revoluções industriais!
Revoluções...
Revoluções industriais!
Quem pode parar um rio,
Quem pode me impedir
De tudo isso falar!
Vamos alertar!
Com toda a devastação,
No futuro é ilusão
Que haja um meio natural!
Dano ambiental!
(*) Classificada no 7º Festival Municipal da Canção de São José–SC, Grande Florianópolis, realizado nos dias 18, 19 e 20 de agosto de 1989.
(*) Classificada na XV SECOR – Semana Cultural de Orleans–SC, realizada em setembro de 1989.
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