há dias que
por negligência
morro por instantes
sinto-me entre as
es
tre
las!
há dias que
por descuido
morro e com
esmero escalo
es
tre
las!
há dias que finjo
Morrerrrrrr...e
e desapareço nas
es
tre
las!
há dias que
brinco de morrer
seguro nas estrelas
e:
des
lizooooooooooooo
num chão liso...renasço!
eco do nada
os dias sempre monótonos
denotam uma insegurança
como frio em pleno verão
e a nostalgia domina
versos que não desabrocham
estou estéril e solitária
lacuna de alma?
sei lá!
ando ...ando...ando...
procurando bagatelas?
quem sabe!
Sandra Almeida
© Todos os direitos reservados
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