É assim que ele começou...
Vindo do nada, sempre nas sombras,
escondido no futuro incerto,
vagando por frias ondas.
 
Foi assim que ele chegou e viu...
O sorriso mais belo do mundo,
a luz mais linda da sua vida,
e de repente ele queria estar junto.
 
É assim que o número ganhou vida...
Com rapidez insana de um desejo incerto,
com sede do seu mel,
mesmo que precisasse passar pela ira
do inferno ou do céu.
 
É nesta hecatombe que se deu alma...
Com força para quebrar qualquer obstáculo,
e até o medo que batia forte nos corações,
que eram presos por este tolo cálice de incertezas.
 
É da força desta luz que se deu base...
Forte e alva,
como deveria ser sempre,
este dualismo respeitoso.
 
É deste ponto que vamos caminhar...
Para o futuro desafiador,
para o grande esplendor,
com amor...
Todo dado para minha linda flor.

 

Jonathan Cunha
© Todos os direitos reservados