Sempre fujo de você
Tenho vergonha de ao seu lado estar
Mas eu queria coragem ter
Para assim poder te amar
Quando te vi pela primeira vez
"Borboletas no estômago" pude sentir
Uma sensação tão boa e estranha simultaneamente
O meu amor por você me faz sorrir
Tudo em você me completa
Como o pão e a manteiga
Como a tampa e a panela
Como a árvore e a seiva
Me apaixonei com uma verocidade
Escolha não tenho mais
Agora quando estás longe tenho saudade
Não saia do meu alcance jamais
De longe sempre te vejo
Meu coração a palpitar
Mas até de me aproximar tenho receio
Não importa, sempre irei te amar
Essa timidez que me persegue e me impõe medo
Guardada em uma caixa com cadeado
De uma chave eu careço
E ela é você, que tanto havia esperado!
Ingrid Giovanna da Silva Pereira
© Todos os direitos reservados
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