A curiosidade tomou conta de seu semblante,
No zoom de sua luneta azul
Vê no gesto de sua semelhante
A doçura de um olhar nu.
 
Agora, ele, veste-se com um manto cabalístico
E vela o amor, mas o som de marfins cintilantes
Encanta-o por semelhar-se a um sentimento turístico,
Mas com tal veemência que o nu despe-se como antes.
 
As estreitas extremidades da janela é seu limite derradeiro
Porque deles os marfins vazam por seus vastos vacilo
Procurando consolar-te, pois mesmo trazendo consigo o estrangeiro
 
Ela imigrante, abandona sua cultura
E migra clandestinamente para busca-lo no asse de seu farto fracasso
Encarnando sua semelhante munida de toda àquela doçura.