Nessa noite de horário de verão,
me sento diante de um barril de carvalho
Releio poeisas escritas em janeiros revistados
Ouço ruídos de vozes,
são amigos animados ao redor da mesa
comentam sobre o útimo feriado
Ouço vozes das mulheres
falando do comportamento de seus maorados
ou de quebras de saltos e passos desfarçados
Passam os minutos
não sei quanto do horário combinado....
Nem sempre a chave que temos
é a certa para abrir o armário....
Percebo que busco pelo armário errado,
e observo a hora indicada, porém
o relógio estava adiantado
me lembro das horas passadas e anteriores de um quinquênio
e ignoro o noticiário
para quem emu coração não caia em desagrado
O que será pior?
Desastres anunciados
ou um ser em caminho atribulado,
que vive em um mundo destroçado e solitário?
Deixo com vocês a conclusão desse comentário.
© Todos os direitos reservados