O meu tempo de infância
Eu não posso esquecer
É uma vida que jamais
Eu poderei reviver
O sorriso de criança
Me trás recordação
Da minha querida infância
E das bolas de sabão
Os meus barcos de papel
O pique pega-ladrão
Estão guardados para sempre
No meu pobre coração;
Ai lembranças doloridas
Dos velhos tempos meus
Momentos que não voltam mais
Infância, adeus, adeus.
Fazer versos é o prazer de escrever o que sinto
penetrando e vivendo mais a dentro do infinito...
e quando tenho seu comentário minha'alma revigora
incentivando-me a ser útil na doce magia dos sentimentos.
Faça isso por mim!
Gilson Sena
© Todos os direitos reservados
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