2008 choveu
No sertão paraibano
2009 cresceu
O inverno mais um ano
Torou açude e barragem
Deixou o campo alagado
A TV mostou imagem
Do povo desabrigado
Na cidade onde eu resido
Eu nunca vi estampido
Igual o que vi agora
O povo sem assistência
Perdeu até residência
Quem for fraco vendo chora
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença