Palavras nada são sem acções,
Passaros sem assas…
São peitos vazios de corações,
Aguas estagnadas…
Sorrisos pálidos sem emoções,
Pintores sem telas…
Letras mudas em belas canções.
Que sejam claras…
Sejam sentidas, sem perturbações,
Correntes, fluidas…
Palavras vivas, puras sensações,
Confiantes, sem hesitação...
Descontrolo da mente, são razões,
Repressão de atitudes vincadas,
Delirios de pequenos nadas…
Escorrem-me da fronte, expressões,
Mensagens privadas,
Expando a mente, faço suar as palavras.
Lisboa
Bruno Dias
© Todos os direitos reservados
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