Amante paranóia

Vício paranóico...


 

Solitária acomodação


 

Noites claras de constancia sórdida...


 

Agonias  melancólica...


 

                            ...Depressão...


 

Acostumando a ser infausto e vivendo uma paz


 

                                              ...Da cor da escuridão...


 

Entre espctros e fantasmas madrigais


 

Ospedados devolutos, desnorteados passando em vultos...


 

Buscando as batidas dum vil coração...


 

Acostumei com o nada...


 

E sorrir usando máscara...


 

E camuflar a epilepcía...com meu jeito truão...


 

Acostumei com o tédio...e noites de fantasias...


 

Um cigarro entre os dedos e a caneta n´outra mão...


 

                                                          ...Fazendo poesias...


 

Compriencivo a prendi a razão...


 

E pra amores calei cansando em afasia...


 

                                   ...Acostumei com a solidão...


 

E me esqueci de acostumar com um sentimento


 

Que a tanto não sentia...


 

Saudades,ciúmes paranóias lavoradas pelos pensamentos ...


 

                                      que ...novamente me sardoniza.