Olhos que brotam
Prantos sofridos
Um dia se-secaram
Para verem o paraíso
Voz fantasmagórica...
Que por amor, não é esquecida
Assombrando dolor
A ternura suicida
Se calará aos ouvidos
Ao ouvir clangor d'outra vida
Lábio tangível, néscio e sem pudor
Perderás o paladar de fel...
gosto deste amor.
Corpo trêmulo e frio
Onde confinado agonizo
Não condene minha candura
Pois quando libertar-me,retornára ao pó
E tudo que passamos juntos....
Será esquecido.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele