Tremem
Como relâmpagos nesta falta de controle
Obcecado e afogado
Esperando o resultado da (im) prudência
Um emprego a menos
E uma escapatória derrotista
Perdeu-se o controle de novo...
Vendo as confusões
E no marasmo, o perfume do espírito da coisa
Que passa e passa sem dizer nada
Para sempre passarão por quem nada sabe ou quer nesta vida
Todo mole e flácido
Ouvindo estas lamúrias
E uma alma de plástico (in) feliz e egocêntrica
Com fome, sem vontade de mastigar
Basta o infortúnio de respirar (des) necessariamente
Até amanhã, sorrirei novamente...
Com os dedos entre os ossos
E a boca enfiada num outra mentira qualquer
Sem saber de nada ou causar impressões interessantes
Perder o controle de novo ou refletir até que os Miolos explodam?
Eis a fatia desta maldição
Jaz falida de soluções e planos mirabolantes
Enquanto isso, esta crise ocular palpitante permanece cheia de azia até os pensamentos...
CA-K:
08/10/2008
Na rua sem pai, sem mãe e sem aspirina...
Sou um diabo fodido,aposentado, falido, um vagabundo...(...)
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