Ao léu de morte
Lavoro meu jazigo
Usando a solidão...
No dom me dado como dote
Manifesto a centelha de castigo...
De amor...amor sem sorte...
Tristonho... frívolo
Ao ver com olhos dolentes
O colo que não o meu...
Ser teu abrigo...
Infusto na folgança disfarço
Melancolia com sorriso
Por fantasmas jograis.... sou aplaudido
Soluço genuíno...
Ao brado epilético d'espírito
Escuso ao fulgor do orgulho
Que gilvaz ofusca-me
As pálpebras entorpecendo
Dos pulmões... aura esvaindo
Do mundo dos contentes....
Descontente; ... vou partindo .
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele