Sombrio...noturno

Lunático...

Sem luz ,sem rumo...

Acerbo tangível

Ao  paladar da morte

Degustado em lento consumo...

Sem pudor...

Remosa...m´alma desmancha

Te sendo singular e resoluto...

Sou acerbo...

Mesclando a saliva da perjura...

Com matiz sanguinea...

Tão quão...a "Rubra"

Vou saciando a freguidão mortal

Perdendo fé e ternura

Com sentimento mortuário...absoluto

Meu perfume será o halito mortiço

Balançando teu negro véu...

Num penitente luto.