Tens no olhar o rutilo matinal
Numa face de singela placidez,
O singrar da candura angelical
Que se apóia na tua sensatez!
Um alvitre amoroso se externa
Na cândida pureza do teu ser,
Tens o elo do bem à paz eterna
Que na Terra precisa acontecer!
Eu anseio pelo teu doce sorriso
Que afete meu ego, felizmente,
Invadindo a égide do meu siso!
Eu espero esse dia concernente
Para seres meu anjo, eu preciso
Da ação que operas ternamente!
Autor: José Rosendo
Nazarezinho, 10 de setembro de 2007
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