O avião que leva em seu ventre
Toneladas de bombas,
Ou o canhão,
Que em segundos arrasa o chão.
O torpedo que rasga o mar
Que rompe o casco dos barcos,
Ou a granada, que quando estilhaçada,
No corpo faz buracos.
O fuzil o morteiro
Ou o míssel atômico
que mata de forma insana,
Não homens, nenhuma delas é
Mais mortal, do que a língua humana.
Este poema foi adaptado por mim, do português arcaico para o português moderno. (Autor desconhecido) Se alguém souber informar-me sobre o seu autor ficaria muito agradecido. Obrigado pelo carinho da visita ao sair deixe um comentário ou uma simples critica.
Jose Aparecido Botacini
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