A sua ausência me consome,
ontem mesmo, estavas aqui.
Até mesmo ja perdi a fome,
não podias assim partir.

Na tua lembrança,
tiro forças para amanhecer.
Ainda há esperança,
enquanto a memória viver.

Lhe dedico estes versos,
como ultima homenagem.
Em mundos inversos.
da mesma passagem.

Aranha
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