Por: William Vicente Borges
Vendo o casal no banco da praça.
Vendo os beijos dados com gosto.
Vendo as mãos bem seguras.
Vendo a vida pulsar vibrante.
Queria ser eu no banco da praça.
A beijar com gosto minha amada.
A segurar forte sua mão.
Tendo a vida pulsar vibrante.
Vendo o casal no banco da praça.
Vendo a felicidade personificada.
Vendo a ela que com ternura o abraça,
e ele sabendo: Ela está apaixonada!
Vou-me embora desta praça.
Estou em lágrimas. Não posso mais ver.
A vida pulsando tanto!
E eu sozinho, aqui, a sofrer.
Fim
São Paulo – Final do verão de 2007
A POESIA É O MAR ONDE DESEMBOCA O RIO DAS NOSSAS DESILUSÕES.São Paulo – (MARÇO)Final do verão de 2007
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