Amor, paixão e ciumes,
triangulo que não se separa,
por mais que queremos, não estamos imunes.
O amor que incendeia,
a paixão que explode,
e o ciumes neles passeia.
O amor é eminente,
a paixão descontroalada,
e o ciume é acidente.
O amor constrói,
a paixão consome,
e o ciumes corrói.
Será que podeiamos amar sem paixão
a paixão despensar o ciumes,
e o ciumes encontrar a razão.
Viver sem amor... não
evitar a paixão... não
e o ciumes ficar... em vão?
Acho que não...
São Paulo 21 de Março de 2007
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença