Os bons tempos de bonança
Que a gente passa na vida
É quando ainda criança
Nos braços da mãe querida
Após a maioridade
O filho da mãe se ausenta
Outro amor vem na verdade
Outra mulher lhe acalenta
Depois vem filhos e netos
Passam a ser os prediletos
De uma vida conjugal
A velhice lhe alcança
Volta quase a ser criança
Num processo natural
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença