Admiro de mais a inteligência
De um pássaro chamado João de Barro
Que sem pá, sem enxada e sem ter carro
Traça a massa e transporta com urgência
Faz a casa com muita competência
Sem cimento na massa tem firmeza
Se abriga da chuva e da frieza
E não tem medo do barro derreter
Só o cego da mente é quem não ver
Quanto é grande o poder da natureza
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença