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Por todas as vezes
Que me insurges ao domínio
É quando teu inconsciente flutua
Em torno de teu próprio medo.
Mesmo ao arrepio da pele.
Foges de teu intimo
E tentas esconder tua sede
Do másculo toque.
E assim teus limites
Vão te tolhendo a doçura
E roubando teus sonhos.
Uma mulher que espera
É uma alma que clama afeto.
Eterna busca, talvez do nada.
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