Numa precisa hora em que me vi sozinho
Entre quatro paredes a remoer lembranças,
Não contive o vil açoite do meu desalinho
E me senti entediado por desesperanças!
O que eu tinha na mente eram vãs, contusas
E malquistas recordações de um tempo ido,
Daqueles que cabulam por trazer confusas
Idéias, que eu, por fim, jamais tivesse tido!
Mas, era mister eu ter como padrão algo fatal
Para chocar, sem dó, minha obtusa consciência
Que, insensata, teimava em se expor ao mal!
E assim, aprender a acumular experiência,
Para não cometer novamente um erro igual
Que poderá pôr fim à minha hábil existência!
Autor: José Rosendo
OLÁ, MEUS AMIGOS E AMIGAS! ESTOU VOLTANDO COM ESTE SONETO MEIO TRISTE. É QUE EU O FIZ, ALTAS HORAS DA NOITE, AO ME LEMBRAR DO SUFOCO QUE PASSEI NO DIA 10/06/06, QUANDO A MINHA PRESSÃO CHEGOU A 17x14. DESCULPEM-ME A SINCERIDADE, MAS VALEU A EXPERIÊNCIA, POIS NUNCA MAIS IREI FAZER CERTAS EXTRAVAGÊNCIAS. UMA SEMANA DE PAZ PARA TODOS! BJS NO CORAÇÃO DE VOCÊS! ROSENDO.Nazarezinho, 21 de junho de 2006
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença