Viajo sem foco, distraído com conjecturas
E o tédio mescla-se aos problemas da existência
Que é a vida em si.
Já não sei onde a concentração termina,
Assim como desconheço a causa dos devaneios.
Não sou inteiro e sou só
(Contudo, não sou o único...).

É no nada que está o onde
Alheio ao tempo sem espaço
Nas babas vegetativas do sono da sanidade
Estando para além ou aquém da razão...

Nunca serei pleno.
O corpo é todo, mas a mente brinca de jornada...