Quando se rendia à música, ao riso, à história,
ao novo, à escrita, à ciência, aos lugares do mundo, ao abraço,
à fantasia, à família, ao próximo, ao distante e à esperança,
Estava me ensinando as virtudes de ser assim.
Mas também me preparando para o desalento, a memória
o perdão, a tristeza, o arrependimento, o cansaço,
E para a falta que começou, com o seu fim.
Guilherme dos Anjos Nascimento
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