Amada minha,
Que pelo verde caminho
Graciosamente caminha
Com seus cabelos
Sob o amanhecer a brilhar
Com amor e estima
Lentamente se aproxima
E vem para me beijar
Amada minha,
Que agora sentada a mesa
Com a xicara de café numa mão
Com a outra pega o pão
Com toda a delicadeza
Com os raios do sol
Atravessando a janela
Tua beleza se revela
Enquanto a sombra
Se alinha,
Formando uma linda imagem
De ti, amada minha!
Amada minha,
Que agora sob o por do sol
Lentamente caminha,
No amarelado caminho
Da fértil imaginação
Deste pobre ermitão,
Que nunca teve ninguém
Sempre viveu sozinho!
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