A ida é longínqua
A ilha, pequena
É mais bela de perto
É no meio do caminho
Querida Helena
Que está tua beleza
No balance do mar
Onde tudo é deserto
Na pedreira que sustenta
Em tuas costas curvas
É que a onda arrebenta
Aos pés seguem águas turvas
Em passos a náu anseia
Ando-me, caminhos valsos
É e não em cantar dor, Ser-ei-a.
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