Ó peito aqui estou
Novamente tristonho a bater
Pois não tenho quem quero ter
Cá dentro de ti, onde Deus me colocou
Meu pobre peito querido
Que abriga minha aflição
De ouvir o que tenho dito
És o abrigo de minha paixão
E de tudo o quanto quero dizer
Nada mais há de se ouvir
Nem tampouco de se falar
Para ti, peito, quero me abrir
E mostrar-te o que só eu posso ver
Que só a ela consigo amar
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença