Relembrando os meus tempos de criança,
Revejo medo, sonho e fantasia,
Muito amor, fé e pouca alegria...
Mas... também alguns raios luminosos de esperança...
Dizem quem espera sempre alcança.
Enquanto a melodia do coração batia aflito,
Apontava longe os olhos, o infinito...
Quem se importa? Quem vive de lembrança?
Na vida, as lágrimas por mim choradas,
Jóias mais raras que eu amealhei...
São todas de minha alma, pérolas douradas...
Iluminei com elas, minha vida
E, a duras penas, espaços conquistei
Hoje, minha estrada é bela e florida.
E você? Na vida o que fez?
Alexander Man Fu
© Todos os direitos reservados
© Todos os direitos reservados