Amanheço "nú", apreensivo e deprimente, ao apegar-me há esperanças vans de lhe encontrar sorridente.
Meu ego em baixa me cala a boca, seca, fria e morta de palavras ao léu.
Meu corpo está "nú" de sonhos, despido de alegrias, ausente de fantasias, de um amor, de um carnaval.
Adormeço "nú", apreensivo e simplesmente, apego-me há esperanças vans de lhe encontrar novamente.
Ivan Lyran
© Todos os direitos reservados
© Todos os direitos reservados