POEMAS DE AMOR SEM AMOR IX

Amanheço "nú", apreensivo e deprimente, ao apegar-me há esperanças vans de lhe encontrar sorridente.

Meu ego em baixa me cala a boca, seca, fria e morta de palavras ao léu.

Meu corpo está "nú" de sonhos, despido de alegrias, ausente de fantasias, de um amor, de um carnaval.

Adormeço "nú", apreensivo e simplesmente, apego-me há esperanças vans de lhe encontrar novamente.

Ivan Lyran
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