Do pouco que ainda tenho
Recordo do muito que já tive
Não sei se vou ou se venho
Sei muito pouco de alguém que vive.
Carrego o peso da inconsciência
De um pouco do que perdi
Talvez um dia viajo por esta querência
Lembrando de tudo do que nunca vi.
Sem jamais esquecer de um sorriso
De alguém que anda perdido por ai
Correndo por esta estancia o infante que eu vi.
O pouco se tornou o mundo
A felicidade brilha em tudo
O sorriso de um infante que nos deixa mudo.
- Douglas Ebel Klug -
Douglas Ebel Klug
© Todos os direitos reservados
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