Você está indo,

Sem deixar saudade,nem bilhete,

Já não á vejo aos dominigos,

Sua face amortecida pela ausencia,

Voz irreconhecivel,

Acaba,tornando-se algo rotineiro,

Que dizer das manhas de domingo,

Ou das madrugadas ao telefone,

O que levar de ti?

Sua destreza?,

Sua arrogância?,

Talvez a lembrança do teu choro,

Por mais estranho,que pareça,

Foi a primeira vez que ,á vi sem mascará alguma,

Sorriso simples e reluzente,

Olhar que hipnotiza,

Coisas da vida

É,após sua partida,

Será somente,

Parte de um passado inerente.