Poesias de Felipe Pinheiro
Título | Data | Com. |
---|---|---|
Paradígmas Terrestres | 13/11/2011 | 2 |
Quase Tudo | 13/11/2011 | 0 |
surreal | 13/11/2011 | 0 |
The Time. | 13/11/2011 | 0 |
Velório | 13/11/2011 | 0 |
Meus pensamentos; | 13/11/2011 | 0 |
"E no olhar profundo do que me restava,
ao fundo do ser inesgotável
vi então, a formosura
pela qual meu ser se deleitava.
Era de tão bela caricatura,
suas asas a meu coração tocava,
e o cheiro de seu perfume me iluminava
eu o conhecia, e ele a mim.
Depois de muitos olhares enfim,
vi o que de mim era perdido.
Minh\'alma que ali parada estava
a espera do meu coração consentido.
Deixei-o ir, sim deixei-o
de mim não pertencia mais o seu estado
e a mim não me era mais a sua vida.
Consenti e pasmo permaneci.
Hoje vejo o quanto ganhei quando te deixei,
por me amar voltou a mim.
De paixão sentiu saudade,
de amor preferiu a liberdade
de ser meu e eu a ti."
FELIPE PINHEIRO.
"\"Meus pensamentos, resultado de meus encantamentos"
Título | Data | Com. |
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Paradígmas Terrestres | 13/11/2011 | 2 |
Quase Tudo | 13/11/2011 | 0 |
surreal | 13/11/2011 | 0 |
The Time. | 13/11/2011 | 0 |
Velório | 13/11/2011 | 0 |
Meus pensamentos; | 13/11/2011 | 0 |