O tudo e o nada
É a vida mal falada
É o amor da fada
Na noite encantada
De pura serenata
Da vida, a nata...
O tudo e o nada
É somente o querer
O medo de sofrer
Do menino o saber
Do amor não esquecer
Da vida, sobreviver...
O tudo e o nada
Só cabe a nós amar
Viver sempre a sonhar
Na ilusão voar
A borboleta beijar
Da vida, cantar...
O tudo e o nada
Consiste em sorrir
Procurar por um porvir
Deixar a emoção fluir
No amor tudo surgir
Da vida, emergir...
O tudo e o nada
Da vida, a nata
Da vida, sobreviver
Da vida, cantar
Da vida, emergir
Isso tudo, isso nada... é o amor!
(Data: 24/03/2002)
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença