As linhas retas da dúvida
Linhas quadradas, sem rútila
Quadradas, circulares, agudas
Sem nexos, convexos, azzurras
Correm no infinito, que jura
jamais insaciar-vos, ela não cura
Sua eterna desdita, que amargura
O sem-fim infinito, tu abjuras
No infinito, abstrato, não dura
O Tempo, ele nunca ajuda
Quem o tributo lhe presta, mas acusa
Os que dele usa, mas não abusa
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Distribua-o sob essa mesma licença